Ao menos dois civis morreram e 20 pessoas ficaram feridas, entre elas dois policiais, em confrontos nesta terça-feira (03) em Celendín (norte do Peru) entre forças de segurança e manifestantes opostos à execução do projeto de mineração Conga, da americana Newmont, informou uma fonte hospitalar.
"Temos dois homens civis mortos e 20 feridos", disse à imprensa local o médico Reynaldo Núñez, diretor do hospital regional de Cajamarca, capital da região do mesmo nome onde está Celendín.
Os confrontos ocorreram no contexto de uma greve por tempo indeterminado que já leva 33 dias em Cajamarca contra o projeto.
Mais cedo, o Ministério do Interior informou que dois policiais ficaram feridos "por armas de fogo disparadas pelos manifestantes que tentavam tomar a prefeitura de Celendín", cerca de 800 km ao norte de Lima, informou um comunicado do Ministério.
Cerca de 1 mil manifestantes protestaram pelas ruas dessa cidade e tentaram tomar a sede da prefeitura, mas foram contidos por oficiais antimotins que lançaram bombas de gás lacrimogêneo e utilizaram cacetetes para dispersá-los, informaram redes de rádio.
O Ministério do Interior condenou as ações dos grevistas e disse que estes "ultrapassaram o protesto social para realizar atos delinquentes".
"Temos dois homens civis mortos e 20 feridos", disse à imprensa local o médico Reynaldo Núñez, diretor do hospital regional de Cajamarca, capital da região do mesmo nome onde está Celendín.
Os confrontos ocorreram no contexto de uma greve por tempo indeterminado que já leva 33 dias em Cajamarca contra o projeto.
Mais cedo, o Ministério do Interior informou que dois policiais ficaram feridos "por armas de fogo disparadas pelos manifestantes que tentavam tomar a prefeitura de Celendín", cerca de 800 km ao norte de Lima, informou um comunicado do Ministério.
Cerca de 1 mil manifestantes protestaram pelas ruas dessa cidade e tentaram tomar a sede da prefeitura, mas foram contidos por oficiais antimotins que lançaram bombas de gás lacrimogêneo e utilizaram cacetetes para dispersá-los, informaram redes de rádio.
O Ministério do Interior condenou as ações dos grevistas e disse que estes "ultrapassaram o protesto social para realizar atos delinquentes".
Fonte: AFP
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